segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Mal ou Mau (Como saber?)

 Ortografia do Mal ou Mau


Mal= contrário de Bem
Mau= contrário de Bom(Colaboração do Lucas Yudi Kimura - oitavo A)

Mensagem Motivacional - Vídeo: Cirque du Soleil (Circo do Sol)

Trabalho em equipe
Há necessidade de:
. autonomia                         
. disciplina                                                          
. equilíbrio
. harmonia
. criatividade
. liderança
. expectativa
. superação
. aprendizado
. confiança
. determinação
. persistência
. motivação

Resultado:
SUCESSO!

"Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez!"
                     (Jean Cocteau) 

Trabalho: COMUNICAÇÃO - Sétimo C/ Oitavos anos/ Nonos anos.

Objetivo: Apresentar um texto (história) através de:
- música;
- dança;
- teatro;
- poesia (Recital);
- varal literário;
- outros (Conversar com a professora).

Sugestão: Organizar um Brechó.

Apresentação: 11/10/2012 (Sujeito à alteração).

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

G ou J – Quando utilizá-los?

Dúvidas quanto à grafia das palavras? majestade, ferrugem, viagem.... enfim , tantas outras!

Proposta sugestiva: Que tal aprofundarmos nossos conhecimentos acerca deste assunto? Fantástico, não?

Usamos a letra “g” mediante as seguintes circunstâncias:

* Diante dos substantivos terminados em: -agem, -igem e -ugem:
Exemplos:

garagem
vertigem
viagem
ferrugem
fuligem...

* Nas palavras terminadas em: -ágio, -égio, -ígio, -ígio, -ógio e –úgio:
Exemplos:

pedágio
sacrilégio
prodígio
vestígio
relógio
refúgio

Eis mais alguns vocábulos que também compartilham desse mesmo caso:

apogeu
gengiva
monge
geada
laringe...

Fazemos uso do “j” de acordo com os seguintes casos:

* Mediante as formas verbais terminadas em -jar:
Exemplos:

relampejar
viajar
trovejar
enferrujar
esbravejar...

* Nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou ainda, exóticas:
Exemplos:

canjica
manjericão
jiboia
jerico...

* Nas palavras que derivam de outras também grafadas com “j”.
Exemplos:

cerveja – cervejaria
laranja – laranjeira
loja – lojista, lojinha...

Vejamos mais alguns exemplos dotados dessa mesma característica:

jumento
jeito
majestade
jiló
laje
hoje...

Crônica Literária

  A palavra crônica é derivada do latim Chronica e do grego Khrónos (tempo), e significado principal que acompanha esse tipo de texto é exatamente o conceito de tempo. A crônica é o relato de um ou mais acontecimentos em um determinado tempo. A quantidade de personagens é reduzida, podendo inclusive não haver personagens. É a narração de um fato do cotidiano das pessoas, algo que naturalmente acontece com muitas pessoas. Esse fato é incrementado com um tom de ironia e bom humor, fazendo com que as pessoas vejam por outra ótica aquilo que parece óbvio demais para ser observado.
  Um dos segredos de uma boa crônica é a ótica com que se observam os detalhes, é através disso que vários cronistas podem fazer um texto falando do mesmo fato ou assunto, mas de forma individual e original, pois cada um observa de um ângulo diferente e destaca aspectos diferentes.
  Quando a crônica surgiu era um relato de acontecimentos históricos, que eram registrados por ordem cronológica. Podia usar uma visão mais geral ou mais particular, assim como podia destacar fatos mais relevantes ou secundários. A partir de Fernão Lopes, no século XVI, é que a crônica começou a tomar uma perspectiva individual ou interpretativa.
  A crônica de teor crítico surgiu junto com a imprensa periódica (folhetins e jornais), no século XIX. Começou com um pequeno texto de abertura que falava de maneira bem geral dos acontecimentos do dia. Depois passou a assumir uma coluna nos folhetins (coluna da primeira página do periódico) e por fim adentrou de vez ao Jornalismo e à Literatura.
  A característica mais relevante de uma crônica é o objetivo com que ela é escrita. Seu eixo temático é sempre em torno de uma realidade social, política ou cultural. Essa mesma realidade é avaliada pelo autor da crônica e uma opinião é gerada, quase sempre com um tom de protesto ou de argumentação.  
  Esse tipo de crônica pode ser simplesmente argumentativa, e dispensar o uso da narração. É possível que percam-se assim, elementos típicos do gênero como personagens, tempo, espaço.
Sendo assim podemos identificar duas maneiras de se produzir uma crônica: a primeira é a narrativa, que como já foi dito, conta um fato do cotidiano, utilizando-se de personagens, enredo, espaço, tempo, etc. A outra maneira é a crônica dos textos jornalísticos, é uma forma mais moderna do gênero, e ao contrário da outra não narra e sim disserta, defende ou mostra um ponto de vista diferente do que a maioria enxerga.
  As semelhanças entre as duas são justamente o caráter social crítico, abordando sempre uma maneira de enxergar a realidade, e o tom humorístico, irônico ou até mesmo sarcástico. Podem se utilizar, para esse objetivo, de “personagens tipo”, da sociedade que criticam.
  Não se pode confundir a crônica com outros gêneros como o conto ou a fábula, estes têm características individuais que os diferenciam daquela.
A crônica conta um fato comum do dia a dia, relatam o cotidiano da vida real das pessoas, enquanto o conto e a fábula contam fatos inusitados ou até fantásticos. Ou seja, distantes da realidade.